sábado, 17 de novembro de 2007


tira a calcinha sua piranha. agora!

o tapa estalou no rosto dela, que caiu rindo na cama, o corpo lascivo completamente solto. ela ria e passava suavemente as costas da mão no rosto quente e avermelhado.

não tiro não.... mmmmm não tiro.... não tiro!!

vagabunda!. outro tapa. ela se sentia realizada. ele dessa vez não teve paciência. puxou-a por uma das pernas como se puxa um bezerro dando trabalho pra nascer. ai! de outro puxão, a calcinha arrebentou e foi jogada pra longe. vem cá sua vagabunda. piranha! ela se debatia enquanto ele a apertava nos dois braços macios, deixando marcas, mordendo seu pescoço e lambendo suas orelhas como um animal. me larga! me largaaaaaa! ela gritava, primeiro com raiva, depois com mais raiva, rangendo os dentes e franzindo as sobrancelhas, depois da primeira mordida um grito mais furioso, depois da quarta ou quinta já um gemido rouco, de fêmea no cio, ronronando, rosnando, suas mãos também apertando os braços dele, que a pressionava contra o colchão.

vai continuar resistindo, né?
vou.... ela apenas sussurrava, cínica, aquele mesmo sorriso autoconfiante no canto dos lábios. vou.... mmm
vai continuar resistindo??!

vou!! ela gritou e olhou nos olhos dele, fingindo ódio, fingindo desobediência, implorando por um castigo, me castiga, vai, me castiga seu filho da puta. então resiste, sua cachorra. resiste vagabunda! eu vou te comer assim mesmo. vai, reclama, sua piranhinha.... sua puta!, um tapa em cheio no rosto dela, briga sua putinha, briga vagabunda!, ele aperta as pernas dela, outro tapa sonoro, ela com o rosto vermelho, toda descabelada, ainda se debatendo, resiste agora, sua língua roçando os mamilos rígidos, sua boca chupando mais forte os seios arrepiados, briga agora, outro tapa, ela respira mais fundo, o coração acelerado, solta os braços dele e segura mais forte no colchão, uma das mãos apertando a lateral do colchão, a outra agarrando firme o lençol amarrotado, e agora hein sua vadia.... hein sua piranha.... gostosa.... seu ventre se contraindo, isso, gostosa.... tesuda.... ela se debatendo cada vez menos, um peixinho caído do aquário, últimas convulsões de fôlego, respirando fundo, e ele estica os braços dela acima da cabeça, prendendo seus punhos, se apoiando nela ao mesmo tempo em que a penetra, e quando a penetra totalmente o suspiro súbito, o gemido seco; as pernas da fêmea tremem, ela se contrai repentina, involuntariamente, para logo se abrir: molhada, louca, abraçando com as pernas, um rio entre suas pernas, ah, insana, possuída, presa, com força, fisgada, empalada, aah, atrapada pelo macho, ela se entrega, num sussurro:

não me deixa fugir....

não me deixa fugir....



não me deixa.... fugir....

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